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“Ainda não decidi qual cargo concorrerei em 2022”, afirma Reguffe


Por Sandro Gianelli

Em aberto

O senador Reguffe afirmou para a coluna que ainda não decidiu que cargo disputará na eleição de 2022. Reguffe está mais propenso a disputar o Governo do Distrito Federal ou tentar a reeleição ao Senado.

Vice-presidente

Reguffe afirmou que existe uma possibilidade de ele ser candidato a vice-presidente da República, mas deixou claro que essa articulação não está tão forte quanto continuar sendo candidato pelo DF. Não é de se duvidar, Reguffe é um nome respeitado nacionalmente. E já tivemos outro senador do DF, Cristovam Buarque, concorrendo a presidência, em 2006.

Momento inapropriado

“Entendo que este não é o momento para pensar em campanha. Temos que ter respeito as vítimas da Covid-19. Continuo no senado destinando recursos para o combate da pandemia e no momento certo iniciarei as tratativas para as eleições”, disse Reguffe.

Momento certo

Reguffe afirmou que tem conversado com alguns políticos, mas que não existe nenhum acordo firmado por ele para as eleições de 2022.

Reprodução da internet.

Sem o PT na majoritária

O Partido dos Trabalhadores não teve muita renovação nos seus quadros políticos no DF. Para as eleições de 2022 a quem defenda que o partido, pela primeira vez, fique sem lançar candidato ao Governo do Distrito Federal.

Apoio ao PSB

Uma ala do partido defende uma união com o PSB. A senadora Leila do Vôlei seria a cabeça de chapa ao Palácio do Buriti e o PT teria a deputada federal Erika Kokay concorrendo ao senado.

No lucro

A senadora Leila do Vôlei não tem nada a perder, se for derrotada nas urnas em 2022, terá mais 4 anos de mandato no Senado e ainda terá uma boa lembrança do seu nome, não ficando sem disputar uma eleição por 8 anos.

No lucro 2

Quem será o grande campeão com a candidatura de Leila do Vôlei é o ex-governador Rodrigo Rollemberg. Uma chapa majoritária sempre ajuda a legenda de um partido e Rollemberg deve concorrer a Câmara Federal. O PSB, no DF, não tem deputado federal desde a eleição de Rollemberg em 2006.

Leve

A estratégia não é ruim, a principal chapa de esquerda no DF, com Leila do Vôlei concorrendo ao Buriti, não terá cara de esquerda, exceto pelas siglas que a apoiam.

Sacrifício

Outra ala do PT defende que o partido tenha candidatura própria e garante palanque genuinamente petista para o ex-presidente Lula. Nesse caso os nomes mais fortes seriam do ex-deputado federal Geraldo Magela e da deputada federal Erika Kokay.

Definição nacional

É claro que esta muito cedo para a formação dessas alianças partidárias. Por exemplo, uma chapa PSB/PT no DF dependeria das alianças que ambos os partidos fariam em nível nacional. Neste caso, o PSB, esta mais propenso a apoiar a candidatura de Ciro Gomes (PDT).

Reprodução da internet.

Sacrifício

Por falar em Ciro Gomes, pessoas próximas ao ex-presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, afirmam que, apostando numa vitória do Ciro Gomes à presidência da república, Joe Valle pode vir a se sacrificar e se lançar ao GDF para garantir palanque ao PDT no DF.

Legenda na mão

Ontem (11), houve a posse da nova executiva do PTB-DF. A presidência que era da deputada distrital Jaqueline Silva agora é do Pastar Fadi Faraj. Pessoas próximas ao grupo de Jaqueline afirmam que se não houver uma boa composição a legenda pode ser esvaziada. O controle da nominata esta com a distrital Jaqueline.

Doador forte

Na prestação de contas de Daniel Radar aparece o nome do apresentador global Luciano Huck. Será que o pré-candidato a deputado distrital consegue repetir o feito? Nas eleições de 2018, Huck doou para diversos candidatos espalhados pelo Brasil. Na época, tinha uma série de pré-requisitos para esses candidatos. Daniel cumpriu todos e hoje é um dos nomes fortes para uma das cadeiras da Câmara Legislativa.

Reprodução da internet.

De casa nova?

O ex-deputado federal Ronaldo Fonseca pode trocar o PROS pelo PR, de Arruda. Fonseca foi eleito duas vezes para a Câmara Federal e chegou a ser Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, no governo do presidente Michel Temer (MDB).

Acordo nacional

Arruda precisa eleger pelo menos um deputado federal para o partido em 2022. A ida de Ronaldo Fonseca terá força, caso Flávia Arruda seja candidata a uma das vagas majoritárias: senado, governadora ou vice-governadora. Assim, Arruda manteria sua cota com o PR nacional e daria mais peso a candidatura de Fonseca.

Mistério

Fonseca foi eleito em 2010 e 2014, em 2018 decidiu não concorrer a nenhum cargo, se mantendo na Secretaria-Geral da Presidência da República. Sua desistência tem muitas versões. Mas isso é assunto para outra coluna.

Fonte: Conectado ao Poder

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